sábado, 29 de outubro de 2011

Memórias - Sauna Viriato II

Como já referi por aqui, esta é a sauna onde vou com mais frequência e há já muitos anos. Simplesmente porque me habituei a ir a esta casa.
No geral, as recordações passado este tempo todo, são boas. Lembro-me de alguma sessões de sexo em grupo, alguns dias em que tive a sorte de apanhar um parceiro bom, que não era daqueles que queria somente atingir um orgasmo e depois ir embora. Infelizmente isso é algo que acontece com bastante frequência.
Lembro-me de num desses dias, ter ido para uma cabine com um brasileiro, "dono" de uma grande picha que, muito pacientemente, me foi enrabando, sempre com a calma necessária para que a introdução daquela verga dentro do meu cú, não fosse dolorosa. E, posso dizer que o conseguiu.
Lembro-me que demorou algum tempo, enfiando primeiro a cabeça, brincando, numa brincadeira de bom gosto e com muita calma até, finalmente a conseguir enfiar toda, até eu sentir aqueles colhões a baterem em mim, e eu sentia-me feliz por estar a ser enrabado por uma picha tamanho XL, sentia-me feliz pelo prazer que estava a dar, por estar a ser a puta de alguém que durante largos minutos fez com que o meu cu ficasse bem aberto e cada vez mais carente de uma boa picha.
Brincou, brincou, brincou, e eu, era a sua puta, o seu paneileiro, o que quer que fosse. Eu queria era dar-lhe prazer e, quando ele se estava quase a vir pela terceira vez, pedi-lhe para me dar o leite na boca, que é algo que eu gosto muito.
Ele não se fez rogado e esporrou-se dentro da minha boca, e eu continuei a chupar pois não queria largar aquela picha.
Sem me engasgar, continuei a chupar durante algum tempo e, já depois de ter deixado o leite sair da minha boca, lembi-o todo, os colhões e o caralho.
Uma daz melhores enrabadelas que levei até hoje.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Memórias - Sauna Viriato

Hoje estava com ideias de ir a uma sauna, mas com este tempo, acabei por desistir. Como tal, e como já há  algum tempo que não publico nada, vou recordar uma das minha "viagens" até à Sauna Viriato.
Frequento esta sauna desde a sua abertura, há já muitos anos. Já lá passei bons momentos, mas também alguns menos bons. Houve dias que saí de lá extremamente satisfeito, depois de ter sido bem enrabado ou de ter feito belas mamadas, em que senti o leite na boca; e como eu gosto de o sentir. Também houve dias em que não consegui arranjar ninguém que me comesse.
Há dias em que vou a esta sauna e faço massagem, não só para relaxar, mas também para sentir as mãos de alguém a percorrer o meu corpo, a acariciar o meu rabo, a passar com os dedos de forma suave no buraco, aquele buraco que está sequioso de ser penetrado, de sentir um caralho lá dentro. Normalmente, deito-me de costas e a massagem começa e, passado um bocado toco com a minha mão na perna de quem me está a massajar e a mão vai subindo até chegar à picha e, desta última vez, era uma "senhora" picha. Comecei a acariciá-la para que ela começasse a endurecer e quando isso estava a quase a acontecer, o massagista disse que se eu quisesse algo mais, teria de pagar 25 Euros. Como é óbvio, disse que não pagava para me enrabarem, que gosto de ser enrabado até ao limite, mas que me recuso a pagar. Ele disse que nesse caso não o podia fazer, mas eu não desisti e pedi-lhe que me deixasse mamar a sua picha negra e grande que já estava bem dura. Ele deixou e eu entretive-me durante cerca de 10 minutos a deliciar-me com aquele mastro na minha boca.
Quando estava bem dura, já fora da cama da massagem, debrucei-me sobre ela e pedi para ele me enrabar, ao que ele voltou a repetir a questão do dinheiro, e eu voltei a responder o mesmo... que não pagava.
Pedi então, para enfiar só a cabeça, e ele fez, eu fiquei cheio de tesão ao sentir o meu cu a abrir-se para aquele caralho grosso e grande, aquele "produto africano" como o massagista referiu. Gostei, mas como é óbvio soube a pouco.
Já fui massajado muita vez nesta sauna e em outras. Nunca paguei para ter sexo e lamento que na Sauna Viriato as coisas comecem a funcionar assim. Não foi a primeira vez que me disseram que tinha de pagar, sempre me recusei, e, numa das vezes em que o fiz, o massagista acabou por me enrabar sem eu pagar o que fosse e veio-se na minha boca.
Mais valia fazerem como me fizeram uma vez em Barcelona, numa sauna: quando pedi para me enrabar, ele disse que não podiam ter sexo com os clientes, mas deu-me o cartão dele e disse para eu ir ter com ele a casa e eu fiz isso, e estive quase duas horas a ser enrabado. Simplesmente maravilhoso.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Momentos.... Sauna Apolo 56 (III)

Conforme tinha dito, ontem à noite fui à Sauna Apolo 56.
Esta minha terceira passagem por esta sauna, foi muito fraca. Apesar de estarem cerca de oito pessoas na sauna, sendo que a maior parte delas estava no banho turco ou sentada a descansar.
Ao chegar ao banho turco estava lá um cliente habitual, que já o conheço da sauna. Dotado de um caralho, grosso e grande, peca pois não quer fazer mais nada do que estar sentado, de perna aberta e nós chupamos e não passa dali. Nem um orgasmo quer atingir e quando está perto, pede para parar.
Após um primeiro "aquecimento" com esta pessoa, dei um passeio pela sauna e fui ver um pouco do filme pornográfico que estava a passar, e com uma cena de sonho: a bela Sasha Grey a ser enrrabada por um caralho preto, enorme. Fiquei com um pouco de inveja.
Seguidamente fui até ao quarto escuro, onde mamei um caralho de tamanho normal, mas a pessoa que eu fiz ter um orgasmo em pouco mais de dois minutos, preferiu vir-se para o chão. Foi pena.
Finalmente, e como vi que não havia nada nem ninguém que me fizesse passar bons momentos, ou seja que me enfiava uma bela picha pelo rabo, fui até à zona das cabines onde enfiei o meu caralho num dos buracos Glory Hole e fui mamado por alguém que estava a ser comido por três gajos.
Mais uma fez, fiquei com pena.
Em suma, esta minha terceira viagem pela Apolo 56, resume-se a ter ficado com inveja de uma actriz que estava a levar com uma picha de um negro, a ficar com pena pelo desperdício de leite para o chão, e fiquei ainda com pena de não estar no lugar do que foi papado por três.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Memórias - Sauna Apolo 56 (I)

Finalmente decidi ir experimentar a sauna Apolo 56, que abriu este ano. Confesso que a curiosiade era muita e as incertezas quanto ao ambiente ainda eram maiores. Habituado como estou à Viriato, onde vou há muitos anos, é difícil não estabelecer comparações, mas isso é algo que vou tentar.
Vou simplesmente descrever como é que correu esta primeira experiência.
À chegada, deparo com uma recepção discreta e com um funcionário a falar o menos possível, o que eu até aprecido. Faz as honras da casa e leva-me aos balneários que, como já referi num post anterior são relativamente pequenos.
Após vestir-me faço o reconhecimento da sauna e percorro os "cantos à casa", terminando pelo banho turco onde permaneco um bom bocado, já que é muito agradável. Estariam na sauna cerca de oito pessoas.
Após algum momento dentro do banho turco, aproximo-me de alguém que estava deitado de barriga para o ar e, com a palma da minha mão, acaricio-lhe a picha lentamente e vou sentido a dureza a aumentar, até ficar bem tesa e, então, enfio na boca, bem até ao fundo aquela belo instrumento que continuo a chupar durante muito tempo. Às tantas, perguntei se me queria foder e, para meu espanto (ou talvez não) ele respondeu que não, que queria que eu o mamasse até ao fim. Não me fiz rogado e continuei a chupar, a morder a cabeça, a percorrer todos aqueles centímetros com a minha lingua e, novamente, enfiava-o todo na boca e mamava-o todo, todo... até que senti o corpo dele a contrair, e passado alguns segundos senti a minha boca a ficar cheia com o líquido quente, que jorrava daquela picha. Depois de se vir, continuei, pois não gosto de perder uma gota que seja.
Seguiu-se um banho para refrescar do calor do banho turco e depois um pouco de descanso numa das cabines, descanso este em que estive sempre sozinho e, ao fim do qual, me dirigi novamente ao banho turco onde estavam dois amigos que, ao fim de algum tempo, convidei para irmos até uma cabine, convite esse que foi bem aceite.
À chegada à cabine, cumpriu-se o ritual da toalha, dos preservativos, do gel e da garrafa de poppers. Após estender a toalha, sentei-me, e puxei com calma aqueles dois caralhos para junto de mim, para eu os mamar. Mamei alternadamente um e outro, enfiei os dois na boca ao mesmo tempo e fiz a pergunta que gosto mais de fazer: querem me foder? Um deles disse que não, mas o outro disse que sim, que queria, e foi então que eu me coloquei de gatas à beira da cama e ele, fodeu-me o cu durante muito tempo. Não era uma picha grande nem grossa; era normal, mas ele sabia o que estava a fazer. Quando lhe pedi para ele fazer de mim a sua puta, entre um cheiro e outro de poppers, ele fodeu-me o cú todo e eu sentia aquele caralho todo dentro de mim, a entrar e a sair, e a minha tesão a aumentar cada vez mais. Disse-lhe que quando se estivesse quase a vir, que o fizesse na minha boca e ele assim fez: pediu para eu me deitar de barriga para o ar, aproximou a picha dele da minha boca e no momento de se vir, esporrou-se todo para dentro da minha boca e eu, levantei-me e continuei a mamá-lo.
Não foi das melhores fodas que levei, mas foi uma grande foda, e só tenho pena que o amigo dele não quisesse o mesmo, pois eu estava desejoso de ser comido pelos dois.

domingo, 16 de outubro de 2011

Crónicas... Sauna Apolo 56

Esta é uma das mais recentes saunas que abriu em Lisboa, na Rua Luciano Cordeiro Nº56 e intitula-se como estando aberta a todas as tendências sexuais e, como tal, mista. Confesso que quer a questão das tendências sexuais quer o facto de ser mista, não me convencem minimamente e acho que a Apolo 56, acaba por ser uma sauna virada para o  público gay.
A entrada é num piso, e após efectuarmos o pagamento numa recepção discreta em que quem está a trabalhar não consegue ver a nossa cara, descemos a um piso onde, ao fundo das escadas, se avista aquilo que pretende ser um bar e onde existem algumas cadeiras para descansar e uma televisão que projecta filmes de carácter generalista.
Os balneários são pequenos com cacifos de tamanho muito razoável, e têm ainda uma casa-de-banho e uns chuveiros, algo que não existe, por exemplo na sauna Viriato. À saída dos balneários, existe uma sala de cinema com uma espécie de bancadas onde podemos apreciar filmes pornográficos fora da esfera gay, o que na minha opinião é agradável. Existe ainda um quarto escuro iluminado por algumas luzes de néon azuis ou vermelhas, com muitos recantos e algo parecido como um labirinto.
A sauna tem cerca de quatro ou cinco cabines espaçosas onde cabem três ou quatro pessoas, comodamente instaladas. Só é pena que as portas das cabines não tenham boas fechaduras limitando-se a ter apenas uma corrente que se solta com facilidade.
Tem uma sauna pequena e acolhedora e um quarto com baloiço onde existem uns bancos para quem quiser assistir.
Para o fim, guardei o melhor, que é o banho turco: uma sala que não é muito grande, em forma de L, mas extremamente acolhedora, onde nos podemos deitar e esperar que alguém nos seduza, ou então podemos ser nós a seduzir, e foi isso que eu fiz.
Amanhã, dia que vou passar por lá à noite, faço uma descrição da primeira vez que fui a esta sauna.

Memórias... Sauna Viriato

Este primeiro post, recorda uma das minhas melhores viagens pelas saunas durante este ano e até ao dia de hoje.
Estávamos no dia 13 de Setembro e decidi ir até à sauna onde vou regularmente, Sauna Viriato na Rua das Pretas, próximo da Av. da Liberdade.
Apesar de nos últimos tempos a sauna apresentar algumas debilidades no campo da higiene, continua a ser bem frequantada ao final do dia e, não existe melhor maneira de terminar um dia de trabalho do que ir a uma sauna e, quem sabe com um pouco de sorte, passamos momentos de grande prazer.
Foi isso que aconteceu nesse dia. Cheguei à sauna por volta das 18 horas e 30 minutos e, como sempre, passei por um breve espaço de tempo pelo banho turco, onde estavam cinco ou seis pessoas:
- algumas interessantes, outras nem por isso;
- algumas com um ar discreto de quem está lá para se divertir, outras com um olhar demasiado predador para o meu gosto. Aquele olhar que aborrece, olham para uma pessoa com uma expressão sem qualquer tipo de sedução ou desejo, uma expressão altiva e, simultaneamente, seguram na picha como quem diz: quero-te foder.
Confesso que quando vou a uma sauna, é com a intenção de ser bem fodido e de fazer uns belos broches, algo que eu gosto de fazer até ao fim e de sentir a esporra quente na minha boca, mas não gosto daquelas pessoas com esse olhar que já referi. Adiante...
Passado uns breves minutos, saí do banho turco e dirigi-me ao quarto escuro que ultimamente tem estado com pouca gente, mas tive a sorte de apanhar uma boa picha para chupar, só que, azar dos azares, estava de joelhos perante alguém que não se queria vir e quando estava quase a atingir o orgasmo, tirava a picha da  minha boca para que isso não acontecesse, e eu ficava sem poder sentir o jorrar da sua esporra quente, na minha boca.
Passado cerca de dez minutos, como vi que não ia conseguir mamar até ao fim, desisti e levantei-me. Saí do quarto escuro e dei um passeio pelas diversas partes da sauna. Espreitei as cabines que estão normalmente limpas e que estavam na sua maioria vazias, passei pela piscina que continua muito suja e subi ao andar de cima, onde o jacuzzi continua sem funcionar e o quarto escuro tem ainda menos gente que o do piso inferior.
Após este breve descanso, regressei ao banho turco, e posso dizer que em boa hora, pois estava lá alguém que se aproximou de mim e que eu comecei a acariciar, primeiro nas pernas e depois na picha. Chamava-se F. e tinha uma belha picha que desejei de imediado. Após alguns minutos de carícias, dobrei-me e introduzi aquele belo e grande caralho na minha boca. Brinquei um bocado no banho turco, indiferente às pessoas que iam entrando e saindo. Alguns saiam de imediato, outros ficavam a apreciar a mamada, e eu deleciava-me, completamente. Foi então, passado alguns minutos, que F. disse: queres ir até a uma cabine? Respondi imediatamente SIM.
Fomos para uma das cabines do lado direito da entrada para o quarto escuro, a última delas. Seriam, talvez dezanove horas e quinze minutos e saímos de lá, quase, às vinte e uma horas.
O que se passou, durante todo este tempo?
Vou tentar descrever ao mais pequeno pormenor, sem querer ser aborrecido.
Sem falarmos, dirigimo-nos para a última cabine do lado direito. Ao chegar, estendi a minha toalha e coloquei do lado direito da mesma o preservativo, o gel e a garrafinha de poppers. Sentei-me, e, com F. de pé comecei por enfiar o seu caralho na minha boca, como uma espécie de comprimento. Mamei durante um bocado e depois foi a vez de F. estender a sua toalha. Deitou-se de barriga para o ar e a minha lingua começou a percorrer todo o corpo dele de alto a baixo, com muita calma, até que cheguei à picha, com uma pentelheira bem aparada e pequena. Mamei-o até ele ficar bem duro e depois pedi-lhe para me foder. Deitei-me de barriga para o ar, levantei as pernas, afastei-as bem e deixem que ele enfiasse o seu grande pau dentro de mim, com calma, num tira e mete constante e, à medida que cheirava poppers, pedia para ele me foder todo, queria sentir os colhões dele a baterem em mim, queria sentir aquela picha cá dentro, a encher-me o cú, queria que ele fizesse de mim a sua puta. E ele fez o que eu pedi durante imenso tempo e quando se estava quase a vir, pedi-lhe para tirar o caralho, para se deitar de costas, tirei-lhe o preservativo e chupei aquela picha que tinha estado dentro de mim, até sentir o jorrar da esporra quente na minha boca e, já depois de cheia, continuei a chupar pois não queria perder uma gota.
Satisfeitos, deitamo-nos ambos de barriga para o ar e ficámos a conversar um pouco sobre nós, sobre o que gostávamos de fazer nos momentos de lazer, sobre imensas coisas e, simultaneamente, ia acariciando aquele belo caralho que, para minha satisfação, ficou novamente duro, e voltamos ao mesmo, mas desta vez deitei-me de costas e F. veio para cima de mim, para me foder mais uma vez, para enfiar aquele belo caralho cá dentrro, e fodeu muito, até se vir novamente, desta vez dentro de mim, mas com preservativo, como é lógico.
Seguiu-se mais uma pequena pausa e então decidi que tinha de me ir embora, pois fazia-se tarde. Beijei F. em sinal de despedida e, enquanto o beijava, a minha mão voltou a percorrer o corpo dele, parando no seu caralho que estava novamente duro. Não resisti e, já de pé junto à porta, coloquei a minha perna esquerda em cima do colchão e pedi para me foder mais uma vez. E assim foi, a terceira foda quase seguida, o meu cú cada vez mais flácido como eu gosto, e F. tirava e enviava o seu pau; tirava todo e enfiava-o novamente todo, até que se veio novamente, e eu também me vim.
Foram duas horas de grande prazer que passei nesta sauna Viriato.
Até breve.

sábado, 15 de outubro de 2011

Apresentação

Este é um blog escrito na primeira pessoa, pois trata-se de um local onde serão transcritas algumas das histórias vividas por mim nas saunas gay, não só em Portugal, como também em Espanha onde já fui a algumas, em Madrid e Barcelona.
Algumas histórias, relatam memórias dos momentos que passei e, a partir de agora, sempre que for a uma sauna, farei uma análise à própria sauna, bem como uma descrição dos momentos passados, alguns deles bons... outros menos bons.